Se o seu pé tem uma unha encravada infeccionada, beeeem dolorida… você cuida ou espera curar sozinha?
Se não cuidar, o que acontecerá?
A ferida poderá evoluir até se apossar de todo o seu pé… e as consequências se espalharão por sua vida.
COMO?
Você agirá em função das consequências da ferida.
Isto é, SÓ VIVERÁ O QUE SUA DOR PERMITIR.
Por exemplo: evitará ficar de pé e principalmente se movimentar; não poderá correr; seu bom humor dependerá de anestésicos (com o tempo, precisará de doses cada vez maiores); sua postura corporal ficará prejudicada, assim como a prática de esportes.
Isso pode aumentar seu peso e diminuir sua autoestima. A qual, por sua vez, aumentará sua INSEGURANÇA.
Você, não só, PARECERÁ mais frágil; você se SENTIRÁ mais frágil.
POR QUÊ?
Ora, porque “em carne viva”, até assopro dói.
Assim, atividades cotidianas simples exigirão mais de você. Talvez você dependa de outras pessoas para o que, antes, fazia sozinho.
Pense comigo… com dor de cabeça, até a música preferida dói; com dor de estômago, até o prato predileto dói. Imagine o que não é preferido, nem predileto!
Vê? A dor (des)controla.
A tal ponto que transforma prazer em dor.
Mas CALMA! Não é só para baixo que todo santo ajuda, não!
QUAL A SOLUÇÃO?
Se você mantém seu pé saudável, é mais independente. Pode até aliviar o estresse com exercício físico.
Assim, fica menos reativo, menos “pavio curto” ou, como a maioria descreve, “mais leve”.
Uma vez mais leve, tem melhor qualidade do sono, acorda mais disposto.
Por consequência, suas atividades têm melhor desempenho, você se percebe mais realizado; sua autoestima agradece.
Você se sente mais SEGURO (de si, inclusive).
Sua autoimagem se fortalece, o mundo percebe e corresponde.
Ora, ora, ora… esse é o famoso “de dentro para fora”.
RESUMO 6 |
Se a ferida física merece cuidado, porque a ferida psicológica não mereceria?
Eis o santo protetor do EOCRI: AUTOCUIDADO.